quarta-feira, 8 de abril de 2009

Putativos diplomatas ou vulgo filhos da puta

Uma estudante portuguesa regressada ontem de Itália, na sequência do terramoto que atingiu a cidade onde vivia, denunciou a indiferença da embaixada portuguesa que se recusou a atender os portugueses que lá procuraram auxílio.

Estas denúncias são recorrentes e nada consta que se tenha apurado contra esta espécie de embaixadores da treta, traidores à pátria que lhes paga e os coroa de mordomias e salários principescos, que ancorados na vaidade decorrente dos lugares que ocupam, se recusam acudir à populaça.
Quando em 1989 vivi como emigrante em Moscovo, a vergonha era similar. Para que servem tais representantes? Para venderem a preços milionários os vistos de entrada em Portugal que tanto jeito fazem às máfias que vivem do tráfico de escravos? Para falsificarem passaportes? Para exibirem em reuniões onde impera a coca e o abuso sexual de crianças, os seus dotes linguísticos e oratórios?
Se em vez de anormais etiquetados tivéssemos na diplomacia mais gente honrada e ao serviço do povo nada disto sucederia. Mas pode lá exigir tal coisa o povo de um país com um primeiro-ministro destes.

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