Em Maio de 2004, os criminosos de Washington, liderados por Bush, revelaram publicamente um enorme relatório de 454 páginas destinado a derrubar o governo cubano.
No dia 10 de Julho de 2006, insatisfeito com os resultados entretanto obtidos, Bush aprovou um novo relatório com 93 páginas, dirigido pela presidente da CAFC (Commission for Assistance to a Free Cuba), e actual secretária de Estado, a cruel Condolezza Rice.
No plano, que visa subverter as instituições cubanas e onde se prevê o prazo de 18 meses para provocar em Cuba um golpe de Estado, trabalharam cerca de 100 pessoas pertencentes a 17 departamentos e agências federais.
Contendo sete capítulos, este plano dispõe de um orçamento total de 80 milhões de dólares para 2007 e 2008. Estes fundos são repartidos da forma seguinte:
a) 31 milhões de dólares para financiar a oposição interna; b) 10 milhões de dólares para actividades de pressão nas universidades; c) 24 milhões de dólares para alargar a propaganda contra a Ilha; d) 15 milhões de dólares para levar a comunidade internacional a aderir ao plano de ocupação de Cuba.
Além destas verbas, o relatório prevê um financiamento adicional de, pelo menos, 20 milhões de dólares anuais “até que a ditadura cesse de existir”. Este mafioso plano contém ainda um anexo secreto relativo aos meios militares e paramilitares adstritos ao objectivo de destruir a revolução cubana. Sabendo-se que Bush tem patrocinado o terrorismo internacional, de que é expoente, na versão anticubana, o canalha Posada Carrilles, imagine-se a quanto não ascenderá o montante investido por estes canalhas.
Não admira pois que Ricardo Alarcón, presidente da Assembleia nacional cubana tenha avisado de forma claro os traidores: se aceitarem conspirar com Washington, recebendo os respectivos emolumentos para trair a pátria, receberão as devidas consequências.
No plano, que visa subverter as instituições cubanas e onde se prevê o prazo de 18 meses para provocar em Cuba um golpe de Estado, trabalharam cerca de 100 pessoas pertencentes a 17 departamentos e agências federais.
Contendo sete capítulos, este plano dispõe de um orçamento total de 80 milhões de dólares para 2007 e 2008. Estes fundos são repartidos da forma seguinte:
a) 31 milhões de dólares para financiar a oposição interna; b) 10 milhões de dólares para actividades de pressão nas universidades; c) 24 milhões de dólares para alargar a propaganda contra a Ilha; d) 15 milhões de dólares para levar a comunidade internacional a aderir ao plano de ocupação de Cuba.
Além destas verbas, o relatório prevê um financiamento adicional de, pelo menos, 20 milhões de dólares anuais “até que a ditadura cesse de existir”. Este mafioso plano contém ainda um anexo secreto relativo aos meios militares e paramilitares adstritos ao objectivo de destruir a revolução cubana. Sabendo-se que Bush tem patrocinado o terrorismo internacional, de que é expoente, na versão anticubana, o canalha Posada Carrilles, imagine-se a quanto não ascenderá o montante investido por estes canalhas.
Não admira pois que Ricardo Alarcón, presidente da Assembleia nacional cubana tenha avisado de forma claro os traidores: se aceitarem conspirar com Washington, recebendo os respectivos emolumentos para trair a pátria, receberão as devidas consequências.
2 comentários:
Como é que os EEUU, que mantêm o bloqueio a Cuba há mais de 40 anos, vem agora, na voz da Condolezza Rice, dizer que estão dispostos a prestar "ajuda Humanitária" e etc. e etc. se os cubanos decidirem por "eleições livres"? Se rá que isto não é considerado INGERÊNCIA na vida interna de outros países?
Estes tipos não têm mesmo Vergonha. Ah, como lhes dói saberem que o povo cubano é soberano e tem capacidade para decidir do seu futuro. Ah, como lhes dói Fidel continuar vivo.
Viva Fidel
Os maiores terroristas do mundo não podem travar a liberdade e a luta deste povo estratega e lutador! Nem com um bloqueio económico foram capazes! Eram precisos mais homens como Fidel para enfrentar o imperialismo impiedoso dos EUA!Viva Cuba! Viva Fidel!Viva a Revolução!
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