terça-feira, 28 de julho de 2009

Os democratas de pacotilha

No Irão, um candidato que abomino, entre outras coisas pela monstruosidade de negar o holausto nazi, ganha as eleições folgadamente. A CIA não se conforma e engendra protestos públicos que merecem a prestativa atenção da comunicação social dominante.
Nas Honduras, um presidente eleito pelo povo é vítima de um golpe fascista e os mesmos media, tão democráticos, calam-se coniventes.
Onde estais vós, comentadores bem pagos de cravo à lapela? Por onde andais, escribas endinheirados? Acaso se apagou a indignação que aparentais sentir sempre que a imaculada democracia que apregoais é posta em causa?
Que legitimidade tendes vós para causticar o presidente Chávez, eleito democraticamente, se perante a ignomínia vos escondeis como ratos medrosos, incapazes de um guincho de rebeldia?
Cambada de filhos de puta!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Os assassinos e o democrata!


O terror que Pinochet instituiu no Chile só foi possível com o apoio interessado dos EUA. Milhares de pessoas foram assassinadas às ordens da ITT e dos assassinos Nixon e Henry Kissinger.
Mário Soares tudo fez para agradar a Kissinger, cumprindo à risca todas as instruções que o nazi lhe transmitiu, directamente ou por intermédio de Carlucci, outro assassino encartado. Desta forma dando contributo fundamental para a destruição da Revolução de Abril.
Comentários para quê? : trata-se afinal de um exemplar único de "grande democrata".

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Fascistas de merda


Alberto João Jardim é um fascista cobarde, que tem agido impunemente à custa de uma espécie de inimputabilidade que cultiva e de que se serve a preceito. Rodeado de fascistas, que alimentou convenientemente, declarou agora pretender proibir o comunismo em Portugal.
Sabemos bem o que a raiva lhe suscita: se pudesse, a besta repetiria em Portugal as atrocidades que os esbirros cometeram, nomeadamente , no Chile. Assassinaria a torto e a direito porque, como se sabe e é próprio destes bandidos, comunistas para eles são todos quantos ousem formular a mais elementar reivindicação de justiça social.
Dado o mote, logo no continente surgiu a reclamar o mesmo, António Lobo Xavier, fascista sem memória, fingindo desconhecer que já Salazar, esse monstro cujos crimes pretendem agora branquear, tentou o mesmo sem efeito.
Em Portugal e no mundo, os comunistas existem por direito próprio. Possuem um repositório de experiências na luta contra a perseguição que os canalhas, um pouco por todo o lado, lhes têm movido. E determinação e coragens suficientes para enfrentar com serenidade a luta contra estes pinochets de trazer por casa.
O que lhes dói é saberem que na história da Humanidade avulta, como exemplo exaltante, o socialismo, o legado de Marx, Engels e Lénine, ou seja, a orientação ideológica para travar a barbárie do capitalismo.
O mundo actual, apesar da crueldade do capitalismo, sistema contrário ao desenvolvimento humano, seria infinitamente pior sem o exemplo que foi dado pelos comunistas: agora sabemos, pela prática, abruptamente destruída, mas com décadas de heróica existência, que outro mundo é possível.
Sem fascistas e sem exploração do homem pelo homem. Ora isto é insuportável para os que, como Jardim e Xavier, se alimentam da baba anticomunista.