
No dia 10 de Julho de 2006, insatisfeito com os resultados entretanto obtidos, Bush aprovou um novo relatório com 93 páginas, dirigido pela presidente da CAFC (Commission for Assistance to a Free Cuba), e actual secretária de Estado, a cruel Condolezza Rice.
No plano, que visa subverter as instituições cubanas e onde se prevê o prazo de 18 meses para provocar em Cuba um golpe de Estado, trabalharam cerca de 100 pessoas pertencentes a 17 departamentos e agências federais.
Contendo sete capítulos, este plano dispõe de um orçamento total de 80 milhões de dólares para 2007 e 2008. Estes fundos são repartidos da forma seguinte:
a) 31 milhões de dólares para financiar a oposição interna; b) 10 milhões de dólares para actividades de pressão nas universidades; c) 24 milhões de dólares para alargar a propaganda contra a Ilha; d) 15 milhões de dólares para levar a comunidade internacional a aderir ao plano de ocupação de Cuba.
Além destas verbas, o relatório prevê um financiamento adicional de, pelo menos, 20 milhões de dólares anuais “até que a ditadura cesse de existir”. Este mafioso plano contém ainda um anexo secreto relativo aos meios militares e paramilitares adstritos ao objectivo de destruir a revolução cubana. Sabendo-se que Bush tem patrocinado o terrorismo internacional, de que é expoente, na versão anticubana, o canalha Posada Carrilles, imagine-se a quanto não ascenderá o montante investido por estes canalhas.
Não admira pois que Ricardo Alarcón, presidente da Assembleia nacional cubana tenha avisado de forma claro os traidores: se aceitarem conspirar com Washington, recebendo os respectivos emolumentos para trair a pátria, receberão as devidas consequências.
No plano, que visa subverter as instituições cubanas e onde se prevê o prazo de 18 meses para provocar em Cuba um golpe de Estado, trabalharam cerca de 100 pessoas pertencentes a 17 departamentos e agências federais.
Contendo sete capítulos, este plano dispõe de um orçamento total de 80 milhões de dólares para 2007 e 2008. Estes fundos são repartidos da forma seguinte:
a) 31 milhões de dólares para financiar a oposição interna; b) 10 milhões de dólares para actividades de pressão nas universidades; c) 24 milhões de dólares para alargar a propaganda contra a Ilha; d) 15 milhões de dólares para levar a comunidade internacional a aderir ao plano de ocupação de Cuba.
Além destas verbas, o relatório prevê um financiamento adicional de, pelo menos, 20 milhões de dólares anuais “até que a ditadura cesse de existir”. Este mafioso plano contém ainda um anexo secreto relativo aos meios militares e paramilitares adstritos ao objectivo de destruir a revolução cubana. Sabendo-se que Bush tem patrocinado o terrorismo internacional, de que é expoente, na versão anticubana, o canalha Posada Carrilles, imagine-se a quanto não ascenderá o montante investido por estes canalhas.
Não admira pois que Ricardo Alarcón, presidente da Assembleia nacional cubana tenha avisado de forma claro os traidores: se aceitarem conspirar com Washington, recebendo os respectivos emolumentos para trair a pátria, receberão as devidas consequências.
2 comentários:
Como é que os EEUU, que mantêm o bloqueio a Cuba há mais de 40 anos, vem agora, na voz da Condolezza Rice, dizer que estão dispostos a prestar "ajuda Humanitária" e etc. e etc. se os cubanos decidirem por "eleições livres"? Se rá que isto não é considerado INGERÊNCIA na vida interna de outros países?
Estes tipos não têm mesmo Vergonha. Ah, como lhes dói saberem que o povo cubano é soberano e tem capacidade para decidir do seu futuro. Ah, como lhes dói Fidel continuar vivo.
Viva Fidel
Os maiores terroristas do mundo não podem travar a liberdade e a luta deste povo estratega e lutador! Nem com um bloqueio económico foram capazes! Eram precisos mais homens como Fidel para enfrentar o imperialismo impiedoso dos EUA!Viva Cuba! Viva Fidel!Viva a Revolução!
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