"Real, virtual e absurdo
Enquanto pela Europa fora se pune a pedofilia virtual, por aqui desculpa-se a pedofilia... real!João Beselga, professor de... Moral da Casa Pia, condenado pelo tribunal de 1.ª instância por abuso sexual de um deficiente mental de 14 anos, viu a sua pena comutada em um terço e a indemnização da vítima reduzida a metade, por decisão dos inesquecíveis juízes desembargadores Rodrigues Simão, Carlos Sousa e Telo Lucas, da 3.ª Secção do Tribunal da Relação de Lisboa. Segundo o Correio da Manhã, o argumento dos juízes foi o seguinte: "não ter ficado provado que João Beselga tenha sido a única, ou a primeira pessoa, a abusar da vítima"... O corajoso advogado da Casa Pia Miguel Matias comentou a este propósito que o chocava que "a repetição de um abusos sexual faça diminuir o valor do dano". Saliente-se que, ainda por cima, a vítima é deficiente mental.O inesquecível juiz desembargador Carlos Rodrigues de Almeida, da mesma secção do Tribunal da Relação de Lisboa, já tinha assumido uma posição polémica no recurso deste caso quando pôs em causa o testemunho de uma vítima de João Beselga.(...)"
Enquanto pela Europa fora se pune a pedofilia virtual, por aqui desculpa-se a pedofilia... real!João Beselga, professor de... Moral da Casa Pia, condenado pelo tribunal de 1.ª instância por abuso sexual de um deficiente mental de 14 anos, viu a sua pena comutada em um terço e a indemnização da vítima reduzida a metade, por decisão dos inesquecíveis juízes desembargadores Rodrigues Simão, Carlos Sousa e Telo Lucas, da 3.ª Secção do Tribunal da Relação de Lisboa. Segundo o Correio da Manhã, o argumento dos juízes foi o seguinte: "não ter ficado provado que João Beselga tenha sido a única, ou a primeira pessoa, a abusar da vítima"... O corajoso advogado da Casa Pia Miguel Matias comentou a este propósito que o chocava que "a repetição de um abusos sexual faça diminuir o valor do dano". Saliente-se que, ainda por cima, a vítima é deficiente mental.O inesquecível juiz desembargador Carlos Rodrigues de Almeida, da mesma secção do Tribunal da Relação de Lisboa, já tinha assumido uma posição polémica no recurso deste caso quando pôs em causa o testemunho de uma vítima de João Beselga.(...)"
3 comentários:
Que nojo!
Que nojo!
Obrigado pela tua citação, Pedro. Antes não tivéssemos de o fazer, num cartel acossado de lamentos do horror. A luta continua, contudo!
Enviar um comentário