Eles acham que as palavras podem tudo
E deduzem que as poses podem mais
Por isso exibem os sorrisos escarninhos
Ocultando os focinhos animais
Peroram superiores sobre cabalas
Esquemas ardilosos, ilusões
E riem, riem muito, desvairados
Macerando vossos débeis corações
Da verdade não interessa o que se diz
Que aos poderosos tudo é permitido
E rosnam despautérios, imbecis
Que a vossa dor é coisa sem sentido
Ao vê-los pretensiosos e pedantes
grunhindo os álibis habituais
Sei-os culpados de tudo o que fizeram
Hediondos, canalhas, animais
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
No tribunal do Monsanto
Aos meus irmãos casapianos
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