sábado, 24 de janeiro de 2009

Felizmente, aproxima-se o fim

O povo despreza José Sócrates e apenas as consciências de aluguer que colocou na comunicação social persistem em negar a evidência. Construiram, aliás, a ideia peregrina, para minorar os prejuízos eleitorais, de que perdeu a maioria absoluta mas continua à frente nas sondagens. Os boys temem o líder e não o querem acordar no pantanal denso em que mergulhou o país.
Na verdade, as pessoas desprezam Sócrates. Entre o que prometeu fazer e as ruínas da sua governação decorreu um tempo que sedimentou a repulsa. Sócrates é sinónimo de verbalismo, prepotência e mentira políticas.
Pode lá um tipo destes ser primeiro-ministro de Portugal: não há um único sector em que as coisas corram bem. Prometeu, mundos e fundos, e não cumpriu: a isto chama-se vigarice política da mais básica. Justiça, Saúde, Educação, Cultura, Economia, Trabalho, nada funciona e a destruição dos direitos e a regressão social são uma constante.

3 comentários:

Anónimo disse...

Além de só ter é lábia, como todos os que se dedicam a enganar o próximo, a verdade é que não tem perfil para estadista, como é que se lembraram de colocar tal figura à frente dos destinos de Portugal, quem devia ser responsabilizado foi quem o "deixou passar".
Filipa Acanto

Anónimo disse...

Não diria melhor !

Anónimo disse...

Lembram-se dos vendedores de banha de cobra? Emproados, nariz empinado, mãos em gestos de catavento, olhos em movimento de nora, salivosos, por vezes com laço no colarinho, camisa amarelada, voz mansa de caverna?...
Hoje usam armani, têm tios, primos e compadres, muitos compadres, uma confraria de ilustres penetras, comparsas. E um berlinde abafador...
Fernando Manuel Pereira