Tinha eu acabado de agradecer o apoio recebido pelo post anterior, quando, ao consultar o blogue do Dr. José Maria Martins, soube da boa nova, que transcrevo feliz:
"Segunda-feira, Outubro 16, 2006
Do Portugal Profundo
Fez-se Justiça ao nosso amigo Prof. António Balbino Caldeira
Este post é só para amigos nossos e para nossos amigos.
Por um mero acaso tive a honra de ser solicitado pelo nosso amigo Prof. António Caldeira para o defender no Tribunal de Alcobaça.
Eu até era testemunha, abonatória, mas acabei por ser advogado dele.
Foi absolvido.
O Mº Pº recorreu para o Tribunal da Relação de Coimbra.
Agora o Tribunal da Relação de Coimbra negou provimento ao recurso do Mº Pº e absolveu, definitivamente, o nosso amigo Prof. António Caldeira.
A Mª Juiz que absolveu o Prof. António Caldeira, apesar de jovem esteve muito bem. Mesmo quando houve algum conflito comigo esteve bem. Foi uma senhora magistrada. Quis e fez justiça.
Agora o Tribunal da Relação de Coimbra deu-lhe e deu-nos razão. Não havia qualquer crime.
É com decisões destas - aliás muito bem fundamentadas - serenas, calmas, cheias de razão e prudência , que nós temos razão para lutar pela democracia e pelas liberdades e direitos humanos.
Triunfou a Justiça."
"Segunda-feira, Outubro 16, 2006
Do Portugal Profundo
Fez-se Justiça ao nosso amigo Prof. António Balbino Caldeira
Este post é só para amigos nossos e para nossos amigos.
Por um mero acaso tive a honra de ser solicitado pelo nosso amigo Prof. António Caldeira para o defender no Tribunal de Alcobaça.
Eu até era testemunha, abonatória, mas acabei por ser advogado dele.
Foi absolvido.
O Mº Pº recorreu para o Tribunal da Relação de Coimbra.
Agora o Tribunal da Relação de Coimbra negou provimento ao recurso do Mº Pº e absolveu, definitivamente, o nosso amigo Prof. António Caldeira.
A Mª Juiz que absolveu o Prof. António Caldeira, apesar de jovem esteve muito bem. Mesmo quando houve algum conflito comigo esteve bem. Foi uma senhora magistrada. Quis e fez justiça.
Agora o Tribunal da Relação de Coimbra deu-lhe e deu-nos razão. Não havia qualquer crime.
É com decisões destas - aliás muito bem fundamentadas - serenas, calmas, cheias de razão e prudência , que nós temos razão para lutar pela democracia e pelas liberdades e direitos humanos.
Triunfou a Justiça."
1 comentário:
Uma esperança ainda na independência do poder judicial... Veremos as cenas dos próximos capítulos.
A confirmação da absolvição conforta a luta pela defesa das crianças abusadas, pela igualdade dos homens perante a justiça, pela liberdade de expressão e pela democracia real. Não abrandamos, Pedro. Apenas, prosseguimos.
Obrigado pela tua solidariedade, coragem e persistência.
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