segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A cambada

Não há, por parte da política de direita, uma estratégia que vise a preservação de Portugal livre e soberano. Quem nos tem governado acha, aliás, o tema fora de moda e perora, prolixamente, sobre a modernidade ajustada às mordomias e prebendas de que desfruta.
Acredito que Portugal tem futuro longe de ser a lixeira da Europa ou uma espécie de Canárias onde os tarados sexuais afluem para se satisfazer.
Se lermos o programa do actual governo, nada se encontra que preveja a retoma do país o que só poderá passar pelo incremento e diversificação da produção nacional. Neste sentido, Passos Coelho e Portas são ainda mais mesquinhos que os monarcas medievais que, apesar de tudo, desenharam medidas tendentes a desenvolver o país.
Pessoalmente, considero que só a luta determinada, corajosa e coerente pode derrotar estas alimárias babadas na ânsia de enriquecer a qualquer custo. Para eleas, o país não conta. Por isso, como grasna agora Seguro, querem mais federalismo. Do que se trata é de conseguirem que algo mude para que os privilégios de que desfrutam permaneçam imutáveis. Cambada de bandidos.

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