Na habitual saudação de final de ano, as FARC-EP fazem um balanço da situação colombiana, em crise profunda provocada pela oligarquia local, uma das mais sangrentas da América Latina. A resistência colombiana saúda, igualmente, a fundação do Movimento Continental Bolivariano, que consideram expressão de recusa da dominação imperialista daquela zona do planeta.
As forças armadas revolucionárias comprometem-se, de acordo com as expectativas dos povos dilacerados pela miséria, a lutar até ao último alento por uma Nova Colômbia e apelam à unidade das forças revolucionárias e progressistas contra a reeleição do facínora Álvaro Uribe e a invasão dos EUA.
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