O que vale agora é cascar no homem: nem da ONU, nem da universidade inexistente, de nada. Nem sequer interessa se o que nos disse, em sucessivas intervenções, pela verdade e competência evidenciadas, minora, ao menos, o que invocou ser para o poder dizer.
Condenado, já está! Sem apelo nem agravo. Pelos mesmíssimos jornalistas, na generalidade meros garotos de programa do poder instituído, que para defenderem um pedófilo tanto grasnaram pela presunção de inocência. Jornalistas? Não! Garotos bem pagos e com programa.
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