segunda-feira, 23 de julho de 2012

Devota e ordeira, a comunicação social dominante noticia, até à exaustão, a morte de um mercenário cubano, num acidente de viação, quando viajava na companhia de um dirigente do PP espanhol. Que terrível e inepta deve ser a ditadura cubana: não apenas permite que estes facínoras se movimentem à vontade, como aceita que o façam concertadamente com os que lhes pagam o trabalho sujo. A não ser que seja apenas pérfida. E que tal permissão sirva afinal para que entendamos o que o povo traduz de forma simples: diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és. Por mim, que não desejo a morte a ninguém, diria à guisa de epitáfio: morreu um grande filho de puta!

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