domingo, 8 de outubro de 2006

Recordando ROSA LUXEMBURGO



“Se aceitássemos com igual benevolência toda "crítica", tanto a que nos faz avançar para o nosso objetivo, como a que dele nos afasta, não seríamos um partido de combate, mas uma associação de tagarelas que, após haverem embarcado com muito estrondo para uma marcha grandiosa, descobririam que ela não possui itinerário preciso e que, no fundo, poderia atracar em qualquer lugar e mesmo ceder ao sábio "conselho" de renunciar à aventura. (…) Não coagimos ninguém a marchar em nossas fileiras, mas se alguém o faz voluntariamente, somos forçados a supor que aceitou nossos princípios. "

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